Abstract
<p>O objetivo do trabalho foi testar adubos de liberação lenta e convencional no desenvolvimento de mudas de pimenta-de-bico. Foi desenvolvido na UNESP, Câmpus de Ilha Solteira-SP, em casa de vegetação do tipo Pad &amp; Fan, no período de 9 de outubro a 18 de novembro de 2010. As mudas foram produzidas na UNESP em bandejas de plástico com 60 células preenchidas com substrato comercial, quando apresentavam de 4 a 6 folhas foram transplantadas em vasos de plástico preto de 1,3 L de volume preenchidos com substrato comercial. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 20 repetições. Os tratamentos foram: T1 = testemunha (sem adubação), T2 = Fertilizante de liberação lenta (FLL) Osmocote 3M (15-09-12), T3 = Fertilizante de liberação lenta (FLL) Basacote 3M (16-08-12) e T4 = Fertilizante de liberação convencional (FLC) (04-30-10), todos com dosagem de 3 g L-1 de substrato. Os parâmetros analisados foram: altura de planta, diâmetro de caule (mm), teor de clorofila das folhas, número de flores e de frutos. Os fertilizantes de liberação lenta foram mais eficientes do que o fertilizante de liberação convencional para as variáveis estudadas.</p>
Highlights
Development of pepper nozzle seedling with different fertilization The objective of this work was to test the slow and conventional release fertilization on pepper nozzle initial seedling development
As pimenteiras são plantas pertencentes ao gênero Capsicum, família Solanaceae, tendo sua origem nas regiões tropicais americanas
Apresentam teores de vitamina A e C superiores aos encontrados no pimentão e demais olerícolas produzidas no Brasil (FILGUEIRA, 2000; FILGUEIRA, 2003; ARAÚJO, 2005)
Summary
As pimenteiras são plantas pertencentes ao gênero Capsicum, família Solanaceae, tendo sua origem nas regiões tropicais americanas. Devido à liberação lenta, os problemas como a queima das raízes por excesso de adubação são inexistentes em razão de manter baixo o nível de salinidade da solução do substrato, porém têm como desvantagem a limitação do período de tempo de armazenamento sob altas temperaturas, pois essas aceleram a liberação dos nutrientes descontroladamente por propiciarem a decomposição da cobertura dos grânulos (KÄMPF, 2000b). Santos et al (2003) verificaram que o desenvolvimento de mudas de cafeeiro em saquinhos com formulações de adubos de liberação lenta foram superiores à adubação convencional quanto a altura de mudas, diâmetro do caule, número de pares de folhas, área foliar e volume de raízes. Scivittaro et al (2003), ao utilizarem fertilizantes solúveis e de liberação lenta na formação do porta-enxerto trifoliata, verificaram que ambas as fontes de nutrientes supriram adequadamente às exigências nutricionais das plantas. O trabalho tem a finalidade de testar fertilizantes de liberação lenta e convencional no desenvolvimento inicial de mudas de pimenta de bico
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