Abstract
*** Isokinetic muscle performance of shoulders in rugby athletes ***AIMS: To verify the existence of shoulder external and internal rotator muscle asymmetries in male amateur rugby athletes.METHODS: Isokinetic evaluations of male amateur rugby athletes were accessed from the database of the Institute for Sports Medicine and Applied Sciences in Human Movement of Universidade de Caxias do Sul (IME-UCS). Shoulders evaluated were included in the study, whereas those cases without a free and informed consent form signed prior to the test were excluded. The isokinetic dynamometer was used in a concentric-concentric mode for the shoulder external and internal rotators at angular velocities of 60°/s and 180°/s. The peak torque and the external to internal rotator ratio were analyzed. Student’s t test and a significance level of <0.05 were used to verify the existence of asymmetries between the two sides of the same individual.RESULTS: Data from 12 male athletes were analyzed. Regarding the peak torque at the angular velocity of 60º/s, the mean muscle strength values of the dominant limb were significantly higher when compared to non-dominant limb: external rotators, 43.35±4.72 Nm for the dominant limb vs 38.92±4.22 Nm for the non-dominant limb (p=0.0012); internal rotators, 65.58±11.88 Nm for the dominant limb vs 61.69±11.98 Nm for the non-dominant limb (p=0.0021). At 180º/s, the mean values of the non-dominant limb tended to be lower when compared to the dominant limb, without statistical significance. Regarding the mean values of the external to internal rotator ratio, no significant differences were found at any of the angular velocities analyzed.CONCLUSIONS: Amateur rugby athletes showed lower muscle strength of the non-dominant limb when compared to the dominant limb in the peak torque measurements. This difference was not found in other studies with rugby athletes, and we believe that this result is justified by the lack of more frequent and adequate training of these amateur athletes.
Highlights
O protocolo realizado durante o teste foi de cinco repetições máximas de rotadores externos (RE) e rotadores internos (RI) de ombro no modo concêntrico-concêntrico na velocidade angular de 60o/s e dez repetições na velocidade angular de 180o/s, sendo que previamente ao teste em cada velocidade, os atletas executaram três repetições submáximas e uma máxima para fins de familiarização com os procedimentos, bem como para aquecimento
Valores médios e desvio padrão do pico de torque da musculatura rotadora externa e rotadora interna da articulação do ombro do membro dominante e do membro não dominante, em atletas amadores de rúgbi masculino
Valores médios e desvio padrão da razão rotadores externos/internos da articulação do ombro do membro dominante e do membro não dominante, em atletas amadores de rúgbi masculino
Summary
Gerson Saciloto Tadiello, Luiza Helena Brandelli Alves dos Santos, Taise Andreis Scopel, Bruno Soldatelli Zardo, Vinícius Mazzochi Schmitt, Leandro Viçosa Bonetti. OBJETIVOS: Verificar a existência de assimetrias dos músculos rotadores externos e internos entre os dois ombros, em atletas amadores de rúgbi do gênero masculino. Foram analisados os valores do pico de torque e da razão rotadores externos/internos dos ombros desses atletas. Na análise do pico de torque na velocidade angular de 60o/s, os valores médios da musculatura do membro dominante apresentaram-se significativamente superiores quando comparados ao não dominante: rotadores externos, 43,35±4,72 Nm no membro dominante versus 38,92±4,22 Nm no membro não dominante (p=0,0012); rotadores internos, 65,58±11,88 Nm no membro dominante versus 61,69±11,98 Nm no membro não dominante (p=0,0021). Com relação aos valores médios da razão rotadores externos/internos, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativa em nenhuma das velocidades angulares analisadas. CONCLUSÕES: Os atletas amadores de rúgbi apresentaram um desempenho muscular inferior do membro não dominante quando comparado ao membro dominante na análise do pico de torque.
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