Descategorizar e recategorizar a poiésis a partir do digital

Patrícia Chanely Silva Ricarte,Rogério Barbosa Da Silva

doi:10.5007/1807-9288.2014v10n1p262

Abstract

In this interview, which is the first of the new section Conversations with Brazilian Digital Creators of Texto Digital , the writer and director of audiovisual and multimedia Alvaro Garcia Andrade tells us about his journey in printed poetry, in videopoetry and digital creation - a process that is intertwined with the history of multimedia and the emergence and evolution of digital media. In addition, he discusses some of his most important works, as the digital poems Fogo e Grao, and presents his work developed with designer and programmer Lucas Junqueira, in the creation of a free software for publishing digital works: the Managana.

Highlights

Rogério Barbosa da Silva: Inicialmente, gostaríamos que você falasse um pouco sobre como foi o começo de seu percurso na poesia, como se iniciou o seu trabalho com a poesia impressa e o diálogo que você empreende entre a poesia e os meios digitais
Desde a década de 1990, tem dirigido vários projetos multimídia, sites e portais na internet
Por volta de 1992, é que vêm o CD-player e a placa de som, com os quais, de fato, o computador ganha uma dimensão audiovisual

Summary

Introduction

Rogério Barbosa da Silva: Inicialmente, gostaríamos que você falasse um pouco sobre como foi o começo de seu percurso na poesia, como se iniciou o seu trabalho com a poesia impressa e o diálogo que você empreende entre a poesia e os meios digitais. Mas o que software livre faz, que é muito interessante, na minha opinião – inclusive, a Creative Commons também tem esse modelo, de certa forma – é pregar a ideia de que quando construo alguma coisa, no campo da arte ou em outro qualquer, estou produzindo em cima de alguma coisa que já me foi dada pela cultura, pela sociedade ou por outras pessoas que já fizeram algo parecido antes.

Results

Conclusion