Abstract

Novas formas de conceber a comunicação desafiam os museus universitários a romper com o modelo hierárquico, que pressupõe uma carência de informação do visitante, em favor de uma comunicação multireferenciada, na qual novos atores e narrativas emergem na cena museal. O artigo analisa a natureza do colecionamento no âmbito das universidades, a musealização e as modalidades de comunicação desse patrimônio, e as alternativas que sublinham para a democratização das relações dos museus com o público: a exposição de controvérsias e da dinâmica de produção de conhecimento, compreendendo processos colaborativos e de negociação, e o uso tecnologias da informação como ferramenta para ampliar audiências e a formação de redes de pesquisadores e acervos.

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