Abstract
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2016v36n3p124Este ensaio aborda procedimentos por meio dos quais a tradução/transposição cultural pode, em última instância, elicitar uma benéfica "dessacralização" do Verbo shakespeariano. A discussão parte da noção do Verbo shakespeariano enquanto algo "sagrado" e de escritos sagrados enquanto linguagem sumamente sensível, e prossegue apresentando uma visão geral das noções de denotação, conotação e contexto, sob a perspectiva da tradução. Em seguida, o ensaio oferece definições operacionais de tradução/transposição cultural, bem como de tradução não literal. Finalmente, o ensaio ressalta os objetivos do autor, ao traduzir o teatro shakespeariano, e arrola alguns exemplos de tradução/transposição cultural retirados de sua própria tradução do drama shakespeariano para a língua portuguesa na variante brasileira.
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