Abstract
A literatura africana pós-colonial enfrenta hoje desafios impostos por um processo histórico ímpar: integrar processos como o da globalização, que alarga fronteiras e discute a identidade, e o da construção de uma identidade nacional. Nesse contexto, relações de poder se instalam no e através do próprio espaço que se ocupa, em que se vive e pelo qual estabelecemos nossa identidade, ou não. Esse trabalho tem por objetivo destacar as relações de poder que enfrentam os personagens da obra O vendedor de passados de José Eduardo Agualusa, em sua busca pelo estabelecimento de um espaço próprio, de um território, na concepção desenvolvida por Haesbaert.
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