Abstract

Este é um ensaio que tem como objetivo abordar o tema depressão a partir dos pressupostos da neurociência, psiquiatria e psicanálise. A neurociência e a psiquiatria privilegiam o aspecto estritamente biológico, considerando-a como resultado de um desequilíbrio de neurotransmissores. A psicanálise vê a depressão enquanto manifestação de um sujeito alienado da via desejante, cuja causa está na própria constituição desse sujeito, nas relações estabelecidas desde a primeira infância. Na atualidade, a busca pelo pharmakon, termo que Platão utilizou para designar tanto o medicamento quanto o veneno, pode perpetuar esse mal-estar ao invés de dissolvê-lo.

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