Abstract

Neste artigo proponho uma discussão sobre a Bienal de São Paulo e a trama de forças políticas e artísticas que a enredam desde a primeira edição, bem como as relações conflitantes com a comunidade artística e as instâncias governamentais intensificadas ao final dos anos de 1960. Ao trazer esse caso ao debate, contribuindo com a reflexão sobre as bienais e seus efeitos em contexto locais, tenho em perspectiva a Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, que está em sua 14ª edição e vem se consolidando na capital paranaense.

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