Abstract

Parte dos vestígios botânicos e a totalidade de humanos da Lapa do Caboclo de Diamantina são representados pelo o que vimos chamando de depósitos vegetais estruturados e por sepultamentos secundários, que compõem juntos o contexto do Holoceno superior na lapa. Em junho de 2020, parte significativa deste material foi atingido e seriamente impactado pelo incêndio no Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais. Diante da perda, intentamos com este trabalho disponibilizar aquilo que não se perdeu no incêndio: dados das análises, das escavações, nossas memórias e interpretações serão sistematizadas e apresentadas, buscando refletir sobre as estruturas vegetais e sepultamentos a partir dos processos de construção das coisas - técnica e tecnologia - que as coloca em relação.

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