Abstract
This article aims to analyze the book Paranoia, from the concept of analogy as a trainer of poetic imagery and metaphoric and metonymic operations, the relationship between the poems of the poet Roberto Piva and photographs of the artist Wesley Duke Lee's photographs. Duke Lee does not merely illustrate the verses of Piva, but establish a dialogue between different languages, based on certain tension. The comparison between some recurring elements in both, poems and photographs, provides subsidies for a more accurate reasoning of those propositions. The intention is to contribute to a analytical look at a possible relationship between poetic and technologies.
Highlights
Se tanto os poemas como as fotografias estão, de alguma maneira, contaminadas por essa relação de analogia em Paranoia, nada mais coerente do que propor também a conclusão de que as fotos de Duke Lee, tanto quanto os poemas de Piva, são manifestações, mesmo que através de suportes artísticos diferentes entre si, da própria operação analógica delineada pelo pensador mexicano
E tal relação tensionada,como se propôs demonstrar, se dá a partir do emprego sistemático de alguns recursos, como a analogia, a metáfora e a metonímia, que tonifica isoladamente não apenas cada um dos elementos que constituem os poemas e fotografias de Paranoia: potencializa a própria interrelação entre tais elementos e o olhar daqueles leitores mais atentos
The intention is to contribute to a analytical look at a possible relationship between poetic and technologies
Summary
Se tanto os poemas como as fotografias estão, de alguma maneira, contaminadas por essa relação de analogia em Paranoia, nada mais coerente do que propor também a conclusão de que as fotos de Duke Lee, tanto quanto os poemas de Piva, são manifestações, mesmo que através de suportes artísticos diferentes entre si, da própria operação analógica delineada pelo pensador mexicano.
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