Abstract

Muitas interpretações a respeito das dinâmicas da globalização colocaram o elemento urbano no centro do debate. Como as condições de elaboração da sociedade urbana vinculam-se muito mais diretamente a aspectos extra-regionais, o processo teria carregado o potencial de destituição do caráter local de algumas manifestações sociais específicas e, por consequência, tornaria-se exigente de um renovado tratamento conceitual. Esse movimento parece ter atingido o conceito de segregação. No momento em que o mundo parece experimentar a fratura social que até então serviu como elemento de caracterização da especificidade regional da América Latina, torna-se pertinente reconsiderar o debate local sobre a marginalidade.

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