Abstract

As práticas linguísticas têm sido vistas através de enquadramentos – como a translinguagem, mistura de códigos, superdiversidade e o metrolinguismo – motivados pela intenção de capturar algumas das diversidades sociolinguísticas contemporâneas, ou capturar as diversidades que ocorreram historicamente – entretanto perdidas por causa dos quadros analíticos usados – sublinhando a necessidade de expandir os “repertórios epistemológicos”. Este artigo segue essa lógica de busca por expandir repertórios epistemológicos analíticos para descrever as diversidades sociolinguísticas, tendo como foco contextos sócio históricos da África, analisando como as línguas indígenas, foram apropriadas como primeiras línguas por falantes africanos, bem como explora as implicações de uma perspectiva linguística humana, no planejamento linguístico.

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