Abstract
Currículo, Transgressão e Diálogo: quando Outras Possibilidades se Tornam Necessárias
Highlights
The twenty first century has been characterized by the emergence of new political identities
Sem pretender discutir tais teorizações, queremos destacar o fato de que teorizações tradicionais de currículo, juntamente com as críticas e as pós-críticas, estão presentes nos contextos escolares, contribuindo para a permanência de determinadas visões de mundo e de sociedade
Cientes da relevância da escola, sustentamos que uma das nossas responsabilidades é tentar formar subjetividades rebeldes (SOUSA SANTOS, 1996), que não se conformem com normas capazes de subalternizá-las e que busquem novas formas de reinventar a vida social
Summary
Os cotidianos de nossas escolas evidenciam os contraditórios efeitos de toda essa agitação social. É por meio do currículo, concebido como elemento nuclear da política educacional, que os distintos grupos sociais – especialmente os dominantes – expressam sua visão de mundo, seu projeto social e suas “verdades”. Sem pretender discutir tais teorizações, queremos destacar o fato de que teorizações tradicionais de currículo, juntamente com as críticas e as pós-críticas, estão presentes nos contextos escolares, contribuindo para a permanência de determinadas visões de mundo e de sociedade. É nesse sentido que se vislumbram novas possibilidades para trabalhar e analisar as diversas questões que emergem no campo do currículo – questões de sexualidade, raça, família, gênero, masculinidades e classe social. Cientes da relevância da escola, sustentamos que uma das nossas responsabilidades é tentar formar subjetividades rebeldes (SOUSA SANTOS, 1996), que não se conformem com normas capazes de subalternizá-las e que busquem novas formas de reinventar a vida social.
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