Abstract

Na relação entre linguagem e cultura, um aspecto essencial diz respeito às diferentes funções da escrita e às formas de sua apropriação social em sociedades letradas. Tomando como inspiração a forma de um uso específico da escrita pelo povo indígena Jarawara e narrativas de ribeirinhos do rio Madeira do mito amazônico Cobra Norato, são discutidas as diferentes relações entre oralidade e escrita que, atravessadas pelas relações de poder, transformam o alfabeto, de artefato histórico construído para o registro da oralidade, em espaço social de construção de distinções, clivagens e exclusões.

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