Abstract
Neste artigo, as autoras discutem as culturas cotidianas, na inter-relação da cidade com a Universidade, do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, em tempos de cibercultura e mobilidade ubíqua, percorrendo e cartografando saberes, fazeres e poderes, tecidos e compartilhados pelos praticantes culturais, nas redes educativas. Mediante a apresentação de atos de currículo, deixam em evidência o movimento #UerjResiste, de onde emergem formas narrativas em diferentes materialidades discursivas sobre a crise por que passa a Universidade. Esses discursos constituem o eco linguístico entre o poder e o saber, enquanto a fala, com seu caráter subjetivo, encarna e propaga uma prática de resistência à objetivação discursiva. Nesse contexto, procuram compreender as principais características dessas redes ao serem tecidas com outros tantos cotidianos em que vivem esses sujeitos, estabelecendo o diálogo com o filme “Lixo Extraordinário”, indicado ao Oscar como o melhor documentário brasileiro, que mostra o trabalho do artista plástico Vik Muniz, junto a catadores de materiais recicláveis, no lixão de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro.
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