Abstract

A questão desenvolvida neste trabalho é a de que o medo é uma emoção social e uma construção social de sentidos. Parte da hipótese de que o medo é uma emoção forjada nas relações sociais. Este trabalho objetiva compreender as bases da construção social do medo no imaginário do homem comum, como um jogo de manutenção, conformação e transformação de ensaios sociais e individuais, enquanto redes de conflito que informam e formulam culturas emotivas e processos morais. O trabalho analisa as relações entre indivíduos ou grupos, apreendidas como entrelaçadas na presença direta ou indireta do medo.

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