Abstract

A população negra, maioria na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), enfrenta importantes barreiras para efetivação de direitos básicos. Dessa forma, considerar o intercruzamento das diretrizes e políticas de educação, saúde, alimentação e relações étnico-raciais é primordial para orientar as práticas educativas no âmbito escolar. O objetivo do estudo foi caracterizar estudantes de uma escola municipal de Macaé quanto a características socioeconômicas e alimentares e apresentar as oficinas de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) direcionadas a esse público. Os estudantes apresentaram majoritariamente idade entre 20 e 59 anos (47,5%), seguido de 10 a 19 anos (46,7%). Cerca de 45% dos estudantes se autodeclarou preto. Observou-se o potencial da EAN para valorizar as refeições escolares e as práticas culinárias para a promoção da alimentação adequada e saudável.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call