Abstract

Objetivo: Conhecer os cuidados prestados pela equipe de saúde às famílias de crianças que sofreram asfixia perinatal grave. Metodologia: Exploratória, descritiva, qualitativa. Realizada numa cidade do sul do Rio Grande do Sul, tendo como participantes, quatorze profissionais da equipe de saúde da unidade de terapia intensiva neonatal e da pediatria de um hospital universitário de abril a maio do ano de 2011. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas e a Análise Temática de Minayo. Resultados: Revelam que na transmissão do diagnóstico de Asfixia perinatal grave, falta um feedback positivo, pois os profissionais informam o diagnóstico sem que as famílias compreendam o seu significado. Conclusão: Os cuidados básicos são fornecidos, porém o seguimento necessita de um serviço que consiga abranger este cuidado a família de forma holística e integral, com equipes multidisciplinares para que sejam alcançadas perspectivas de uma maior autonomia da família para o cuidado à criança.

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