Abstract

O texto discute a intrínseca relação entre colonialismo, ciência e dicotomia de gênero. A partir de temas e problemas das (ditas) arqueologias pré-histórica e histórica, enfatiza a participação da disciplina na legitimação e naturalização das concepções modernas de sexo e gênero. Discute também a institucionalização dessas assimetrias na arqueologia brasileira, defendendo a necessidade de uma arqueologia feminista e descolonial que expresse as particularidades da disciplina e sujeitos nela envolvidos.

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