Abstract

Este artigo tem como objetivo expor a crítica de Henri-Bergson ao dualismo na tradição filosófica. Nosso intuito é demonstrar que Bergson se diferencia fundamentalmente do dualismo e da perspectiva ontológica da tradição filosófica - ainda que se utilize em toda sua obra de dualismos que aparecem sob a forma do método. Bergson se contrapõe, sobretudo, ao privilégio do ser transcendental enquanto forma estática e imóvel conferida pelo Platonismo e endossa sua crítica à tradição em um debate constante com o famoso paradoxo da corrida entre Aquiles e a Tartaruga do filósofo grego Zenão de Eléia. Ao desvelar os problemas do Platonismo e da escola de Eléia, Bergson pretende nos revelar uma ontologia do devir e do movimento.

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