Abstract

Following an introductory essay, six short contributions by academics and museum curators in the United States (US) and Europe tackle the current state and future of Pre-Columbian visual culture studies. They explore the field’s impressive growth in this century, as well as some of the dangers it currently faces as a result of that growth. Several trace its present state to its origins and the part played by early Mexican and US nationalism, the popularity of world’s fairs, and the civil rights movement, among other factors. Also considered are problems inherent in the late nineteenth- and early twentieth-century separation of the preconquest past from the newly labeled colonial period, as well as the concurrent embrace of the term “Pre-Columbian.” Other essays take a hard look at the present and future relation of art history to archaeology and cross-disciplinary studies within the field, which is defined in part by their dependence on, or skepticism regarding, iconography. Whereas academics wrestle in these essays with the implications of a declining job market, museum curators struggle with limited funding. Nonetheless, possible new strategies and opportunities for the future are proposed, including engagement with issues posed by the rising interest in decoloniality and global indigeneity.RESUMEN Luego de un ensayo introductorio, seis contribuciones cortas de académicos y conservadores de museos en los Estados Unidos y Europa abordan el estado actual y el futuro de los estudios de cultura visual precolombina. Se explora el impresionante crecimiento del campo en este siglo, así como algunos de los peligros que enfrenta actualmente como resultado de este crecimiento. Varios colaboradores trazan el estado actual del campo hasta sus orígenes y notan la influencia en él de las primeras manifestaciones de los nacionalismos de México y los Estados Unidos, la popularidad de las ferias mundiales y el Movimiento por los derechos civiles, entre otros factores. También se consideran los problemas inherentes a la separación entre el pasado precolombino y el llamado período colonial que se establecía entre fines del siglo XIX y principios del siglo XX, así como la aceptación simultánea del término “precolombino”. Otros ensayos analizan detenidamente la relación presente y futura de la historia del arte con la arqueología y los estudios interdisciplinarios dentro del campo, que se define en parte por su dependencia o escepticismo con respecto a la iconografía. Mientras que los académicos discuten en estos ensayos las implicaciones de un mercado de trabajo decreciente, los curadores de museos abordan las restricciones presupuestarias. No obstante, se proponen posibles nuevas estrategias y oportunidades para el futuro, como la participación futura en cuestiones planteadas por el creciente interés en la descolonialidad y la indigeneidad global.RESUMO Após um ensaio introdutório, seis curtas contribuições de acadêmicos e curadores de museus nos Estados Unidos e na Europa abordam o estado atual e o futuro dos estudos da cultura visual pré-colombiana. O impressionante crescimento do campo neste século, bem como alguns dos perigos que atualmente enfrenta como resultado desse crescimento, são explorados. Diversos colaboradores traçam o estado atual do campo até suas origens e o papel desempenhado pelo nacionalismo inicial do México e dos Estados Unidos, a popularidade das feiras mundiais e o Movimento dos direitos civis, entre outros fatores. Também são considerados os problemas inerentes à separação, no final do século XIX e início do século XX, entre o passado pré-conquista e o recém-rotulado período colonial, bem como a aderência simultânea ao termo “pré-colombiano”. Outros ensaios dedicam olhar atento à relação presente e futura da história da arte com a arqueologia e estudos interdisciplinares dentro do campo, que é definida em parte por sua dependência ou ceticismo em relação à iconografia. Enquanto os acadêmicos lutam nesses ensaios com as implicações de um mercado de trabalho em declínio, os curadores de museus lutam com recursos limitados. No entanto, são propostas possíveis novas estratégias e oportunidades para o futuro, incluindo o envolvimento futuro com questões levantadas pelo crescente interesse na decolonialidade e na indigeneidade global.

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