Abstract

No presente trabalho, buscou-se discutir a presença dos ceramistas Tupiguaranino Sudeste Brasileiro, conferindo ênfase ao tratamento de questões referentes àcronologia e variabilidade, por meio das informações da cerâmica coletada emdiferentes compartimentos ambientais. O foco recaiu sobre os sítios arqueológicosidentificados na Zona da Mata mineira pela equipe do MAEA-UFJF – Emílio Barão eTeixeira Lopes, situados no município de Juiz de Fora; Primavera e Poca, na cidade deSão João Nepomuceno; Mata dos Bentes, no município de Rio Novo e, em seguida,Córrego do Maranhão, no município de Carangola; e no Complexo Lagunar deAraruama, nas pesquisas conduzidas por profissionais do Museu Nacional/UFRJ -Morro Grande, Serrano, São José, Bananeiras, Condomínio Jardim Bela Vista, SantoAgostinho e Barba Couto, todos situados no município de Araruama. Na empreitada,avaliaram-se as potencialidades e limites que envolvem a aplicação de uma perspectivaque confere ênfase ao estudo da continuidade e mudança em uma perspectivadiacrônica, nos quadros da Arqueologia Evolutiva definida inicialmente por RobertDunnell na década de 1970.

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