Abstract

Objetivo: Discorrer sobre critérios e métodos que devem nortear a avaliação de novas tecnologias para esterilização. Método: Estudo de revisão narrativamediado pela busca e interpretação da legislação nacional relacionada aos processos de esterilização, normas técnicas e documentos que embasam os aspectosconstrutivos, funcionais e da segurança das tecnologias para esterilização. Resultados: Foram discutidos tópicos relevantes à segurança dos processos de esterilização,como a prova de esterilidade, simulação do ciclo nas piores condições de carga, compatibilidade com sistemas de barreira estéril, testes de biocompatibilidade,controle de processos e avaliação econômica. Conclusão: Os resultados beneficiarão diretamente três segmentos principais; os fabricantes, no desenvolvimentoe na solicitação de registro de novas tecnologias para esterilização; a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, na adoção oficial de uma lista de exigênciasjunto ao fabricante no momento de petição de registro de novos equipamentos; e os serviços de saúde, no consumo de novas tecnologias para esterilização.

Highlights

  • Utilizados Não utilizados específicos da cirurgia propriamente dita, que também são os instrumentais em maior número na composição dessas caixas cirúrgicas, como pode ser observado na Tabela 4, sendo 999 (29,97%) instrumentais de hemostasia e 1.192 (35,7%) outros instrumentais

  • Com base nos resultados deste estudo, estão sendo implementados a reestruturação da composição de caixas cirúrgicas dessa especialidade e o levantamento dos custos com o processamento de materiais no Centro de Material e Esterilização (CME) e no CC dessa instituição, visando a organização dos processos de trabalho envolvendo a gestão de instrumentais cirúrgicos

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Summary

Introduction

Em estudo realizado em 2015, observou-se o valor de R$ 0,29 por instrumental processado, identificando-se em apenas 17 cirurgias de médio porte o custo de R$ 1.584,17 em um mês com a esterilização de instrumentais que não foram utilizados nas cirurgias, mas que compõem a caixa cirúrgica3. Avaliar o número de instrumentais cirúrgicos utilizados e não utilizados que compõem as caixas cirúrgicas das cirurgias torácicas.

Results
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