Abstract

Neste artigo defende-se a tese que a crise do capitalismo e a crise ecológica resultam da dinâmica do sistema capitalista que transforma seres humanos e recursos naturais em mercadorias necessárias à expansão dos negócios e a acumulação de lucros. Na sua feição atual a crise reflete as dificuldades da civilização capitalista industrial e do seu modo de vida caracterizado pelo american way of life, em manter-se sem rupturas. A questão ecológica, do meio ambiente, é central no capitalismo. As tentativas de soluções, a exemplo da Tratado de Kioto e as medidas pactuadas em Copenhagen em 2008, estão muito aquém das providências necessárias à resolução do problema . O ecosocialismo, em sua utopia, mas sem ser uma abstração, apresenta-se como um paradigma de civilização alternativo.

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