Abstract
Este trabalho teve como objetivo avaliar o incremento em diâmetro do tronco de árvores de Eucalyptus grandis por 24 meses e sua relação com as variáveis climáticas e fertilização mineral. As árvores foram plantadas no espaçamento de 3 x 2 m e fertilizadas com potássio e sódio (plantio, 6 e 12 meses). Foram selecionadas 20 árvores de eucalipto por tratamento, de acordo com a distribuição de área basal do povoamento e instaladas faixas dendrométricas na altura do DAP. Os resultados indicaram efeito da sazonalidade climática no incremento em diâmetro do tronco das árvores, com períodos de máximo e de mínimo crescimento e uma defasagem (lag) de 28 dias, em função da resposta da atividade cambial às variações climáticas. A aplicação de potássio em relação ao sódio e controle promoveu maior taxa de incremento acumulado do tronco das árvores, com valores de 4,14; 3,28; e 3,08 cm, respectivamente.
Highlights
The present work had the objective to evaluate the increment in diameter of Eucalyptus grandis trees for 24 months and its relationship with climatic variables and mineral fertilization
Na análise dos dados de incremento em diâmetro do tronco das árvores foram realizados os testes de (i) correlação com as variáveis climáticas e (ii) regressão utilizando o procedimento
Means followed by standard deviation and percentage relative to the 24 months of monitoring (IA) in the same row, means followed by at least an equal letter do not differ significantly (p> 0.05)
Summary
O experimento foi instalado na Estação Experimental de Itatinga, SP, do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP, localizada a 23o 10' S e 48o 40’ W, com 857 m de altitude. O clima da região é caracterizado como mesotérmico úmido (Cwa), segundo Köeppen, com precipitação média anual de 1.200 mm e temperatura média de 16,2 °C e 28,6 °C nos meses mais frio e mais quente, respectivamente (Tabela 1). Os resultados da análise do solo na fase da implantação do experimento encontram-se na Tabela 2. Tabela 1 – Dados mensais de precipitação (Prec.), temperatura média (Temp.) e déficit de pressão de vapor (DPV) da área experimental. Tabela 2 – Atributos químicos do solo da área experimental.
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