Abstract

Este artigo investiga como as relações entre autoeficácia e resiliência vêm sendo abordadas pela literatura em diferentes etapas do ciclo de vida e contextos diversos. Toma como referência a teoria social cognitiva de Bandura e aborda os conceitos de agência, autoeficácia e autorregulação. As crenças de autoeficácia são tidas como percepções sobre a capacidade de organizar e executar determinado curso de ação; são consideradas elemento central na fundação da motivação e da realização e podem afetar a maneira como o indivíduo resiste às pressões do ambiente, sem entrar em disfuncionalidade (resiliência). Enquanto agente, o indivíduo encara as ameaças do ambiente como oportunidades, escolhendo estratégias para lidar com elas. Por meio de mecanismos autorregulatórios, os indivíduos motivam-se, orientam-se por meio do controle proativo, estabelecendo metas desafiadoras e mobilizando esforços para alcançar seus objetivos. Estudos baseados na crença de autoeficácia e resiliência são destacados e alguns horizontes são relacionados para pesquisa.

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