Abstract

INTRODUÇÃO: A ventilação voluntária máxima é um dos testes difundidos para avaliação da resistência da musculatura respiratória, mesmo sem ser validado para este fim. Na literatura ainda são encontradas controvérsias quanto a interpretação e aplicabilidade do uso da VVM na prática clínica. OBJETIVO: Verificar a correlação entre a ventilação voluntária máxima e a força e resistência dos músculos respiratórios em jovens hígidos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo observacional de corte transversal realizado na Clínica. Foram incluídos indivíduos > 18 anos, de ambos os sexos e hígidos. Os participantes tiveram sua avaliação da força muscular respiratória através do manovacuômetro, no qual se obteve a Pimáx e Pemáx. A resistência foi avaliada através do teste de carga constante pelo Power Breathe, utilizando 60% da Pimáx. A ventilação voluntária máxima foi realizada pelo espirômetro. Para a correlação das variáveis Pimáx, Pemáx e VVM foi aplicado o teste de correlação de Pearson. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética, CAAE 10849519.9.0000.5544. RESULTADOS: Foram avaliados 27 participantes, em que 59,3% eram do sexo masculino e 55,6% ativos. A ventilação voluntária máxima com a Pimáx e Pemáx, apresentaram respectivamente p = 0,04 e 0,02 e r = 0,53 e 0,57. CONCLUSÃO: O teste de ventilação voluntária máxima possui uma correlação moderada com a força muscular respiratória, e não obtém correlação com o teste de carga constante.

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