Abstract

Este artigo tem como objetivo refletir sobre as diferentes temporalidades que passaram a coexistir nas rotinas do Programa Fantástico, na cobertura do coronavírus. Vamos nos focar, mais especificamente, na observação das transformações das práticas referenciais do telejornalismo. A partir do olhar teórico-metodológico da estrutura de sentimento (WILLIAMS, 1979), realizamos uma pesquisa com caráter exploratório e observacional (GIL, 2008) de duas edições do Fantástico, uma de abril e outra de maio de 2020, buscando pelos marcadores visíveis de temporalidade em matérias sobre o coronavírus.

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