Abstract

Os autores estudam a variação horária da temperatura do solo, às profundidades de 2, 5, 10, 20, 50, 70, e 100 cm, durante dois períodos extremos, em solo terra-roxa-legítima desnudo, recoberto com gramado e com cobertura morta. As observações durante o período de novembro de 1954 a novembro de 1955, foram executadas com auxilio de geotermômetro de mercúrio, na Estação Experimental do Instituto Agronômico em Ribeirão Prêto, Estado de São Paulo. Os autores mostram a importância da temperatura do solo na agricultura, e indicam a profundidade de 20 cm como de transição das grandes variações térmicas. Reconhecem duas zonas geotérmicas, uma superior, caracterizada pelas grandes oscilações térmicas, e outra inferior, onde as temperaturas oscilam entre valores muito próximos. Num estudo de diferenças consecutivas de temperaturas médias a diferentes profundidades, oferecem um subsídio para o reconhecimento das estações climáticas para aquela região.

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