Abstract

A contribuição do porta-enxerto no teor de cafeína dos grãos de café foi investigada nos cultivares mundo novo e laurina de Coffea arabica e no robusta de C. canephora, os quais diferem marcadamente no teor desse alcalóide. Os resultados obtidos indicam que o porta-enxerto, independentemente de seu genótipo, não exerce efeito mensurável sobre o teor de cafeína nos grãos. Variações individuais foram verificadas no teor de cafeína no robusta, devido à sua variabilidade genética, indicando a possibilidade de seleção para essa característica dentro desse material. Do ponto de vista agrícola o robusta poderia ser usado como porta-enxerto para as seleções de C. arabica, sem qualquer efeito no produto final.

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