Abstract

A polinização é essencial para a reprodução sexuada das plantas e garante a manutenção da variabilidade genética entre elas. A produtividade agrícola reduzida ou frutos deformados resultam, frequentemente, da polinização insuficiente e não do uso escasso de insumos agroquímicos. A agricultura, junto com as mudanças de uso da terra e, atualmente no Brasil, a alteração do código florestal, reúnem práticas danosas a qualidade do habitat que concentra as condições necessárias para a manutenção da biodiversidade e dos próprios serviços ecossistêmicos, como a polinização. A ciência ambiental, enquanto uma reunião de conhecimentos e ferramentas interdisciplinares, tem como propósito apresentar caminhos que resolvam tais desafios ambientais, muitas vezes propondo novas ferramentas de manejo dos recursos naturais. Tendo em vista esse contexto, o artigo procura discutir os conhecimentos emergentes das ciências ambiental e pós-normal para a proteção do serviço ecossistêmico de polinização.

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