Abstract

Estudo sobre a vida e obra de Cândido Aragonez de Faria, enfatizando sua contribuição na modernização das diagonais barrocas, como recurso de comunicação da narrativa sequencial gráfica. Contribuiu para o Jornalismo brasileiro e latino-americano, com impecável texto poliglota e imagens de rara expressão, levou a irreverência, a beleza e o humor de sua arte às propagandas de Paris da Belle Epoche. Sua atuação, sempre pioneira e inédita, o colocou entre os melhores chargistas e ilustradores do mundo em sua época. No entanto, o Brasil da atualidade obnubilou sua lembrança e a França o tem para si como um patrimônio artístico, custodiado pelo Museu do Louvre e pela Biblioteca Nacional. O resgate de sua memória é importante, para retomar a identidade brasileira de seu trabalho e abrir possibilidades de aprimoramento da composição barroca aplicada às narrativas sequenciais gráficas, como recurso de aprimoramento das mídias impressas e digitais no séc. XXI.

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