Abstract

O escritor brasileiro Erico Verissimo viveu nos Estados Unidos em diferentes oportunidades, tendo transformado reflexões e observações sobre tais períodos em narrativas de viagens posteriormente publicadas. Entre setembro de 1943 e setembro de 1944, Verissimo e sua família viveram em San Francisco e Los Angeles, período no qual o escritor atuou como professor e conferencista a fim de estreitar as relações culturais entre os Estados Unidos e o Brasil – sua viagem, financiada pelo governo norte-americano, deu origem à narrativa A volta do gato preto. No presente artigo, pretendeu-se analisar a narrativa de viagem A volta do gato preto à luz da teorização apresentada por Mary Louise Pratt em Imperial eyes: travel writing and transculturation, empreendendo uma leitura norteada principalmente pelos conceitos de transculturação, anti-conquista, autoetnografia, zona de contato e seeing-man.

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