Abstract
AIMS: To analyze the consumption of micronutrients with antioxidant properties in institutionalized elderly. METHODS: We conducted a cross-sectional study with residents of an institution for the aged male. Dietary intake was assessed by direct observation of meals and was calculated in DietWin Profisional 2008 software. Adequacy of macronutrients followed the recommendations of the Brazilian Society of Food and Nutrition and micronutrient intake was analyzed according to the Dietary Reference Intakes. The tests used were Spearman correlation and descriptive statistics. The level of significance was p less than 0.05. RESULTS: The study included 28 elderly males. The average intake of carbohydrates and lipids was adequate but the average protein intake was slightly elevated. The average intake of micronutrients was inadequate, except for the average intake of zinc and iron. Tocopherol was the micronutrient with the highest percentage of inadequacy. There was a positive correlation between consumption of tocopherol and lipids and negative correlations between the average intake of vitamin C and age, between the average selenium intake and blood levels of leukocytes and between triglycerides and zinc intake. CONCLUSIONS: The intake of most micronutrients with antioxidant properties was inadequate. It is important to establish strategies for nutrition education and adjustment of the menu of institutionalized elderly to correct these deficits.
Highlights
O estresse oxidativo, que consiste em um desequilíbrio em prol dos compostos oxidantes e em detrimento dos agentes antioxidantes,[7] contribui para o envelhecimento celular, sendo que este está relacionado aos danos provocados pela reação das EROs com DNA, RNA, proteínas e outras substâncias oxidáveis
Desta forma, são necessários estudos sobre estes compostos, principalmente em idosos, os quais apresentam necessidades importantes de elementos antioxidantes, em decorrência do envelhecimento celular que ocorre naturalmente com o passar da idade
Esse período de observação foi determinado a fim de compreender como eram os hábitos alimentares, consumo de macro e micronutrientes com propriedades antioxidantes, bem como atividades desenvolvidas pelos idosos
Summary
O Brasil apresentou um significativo aumento no número de idosos e, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2009, o Brasil possuía, naquele ano, uma população aproximada de 21 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade, o que representa 11,3% do total da população.[1,2] No envelhecimento ocorrem mudanças fisiológicas decorrentes da passagem do tempo, as quais tornam o indivíduo mais susceptível a doenças, principalmente crônico-degenerativas, além de ocasionar o desenvolvimento de incapacidades psicomotoras.[5] Dentre as teorias propostas para explicar esses processos, inclui-se a do estresse oxidativo, a qual sugere que o envelhecimento provém de danos celulares, gerados por espécies reativas ao oxigênio (EROs).[6] O estresse oxidativo, que consiste em um desequilíbrio em prol dos compostos oxidantes e em detrimento dos agentes antioxidantes,[7] contribui para o envelhecimento celular, sendo que este está relacionado aos danos provocados pela reação das EROs com DNA, RNA, proteínas e outras substâncias oxidáveis.
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