Abstract

A partir de abordagens que enfocam o repertório de intervenção de diferentes atores na construção social dos direitos do trabalho, o objetivo deste trabalho é tratar como os constrangimentos oferecidos pela reforma trabalhista à atuação sindical e à constituição de um direito do trabalho mais progressista estão sendo tratados no discurso dos atores sociais e institucionais. Por meio de acompanhamento das posições das centrais dos trabalhadores e da atuação de associações de juristas e agentes do direito, apontamos as resistências encontradas e as cotejamos com as primeiras manifestações formais da Organização Internacional do Trabalho sobre o caso brasileiro neste cenário conflituoso.

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