Abstract

Este artigo examina a experiência de construção coletiva de uma forma de avaliação alinhada à perspectiva formativa. A análise documental observou projeto político-pedagógico, relatórios de aprendizagem, atas do conselho de classe, registros de acompanhamento do progresso dos(as) estudantes e autoavaliações do coletivo. Destacam-se três principais movimentos adotados pelo coletivo como instrumentos de documentação e avaliação: círculos pedagógicos e processos de autoavaliação; tutoria e espaços dialogados na avaliação da aprendizagem; e conselhos de classe coletivos. Observa-se que a forma como a escola passou a organizar seu trabalho pedagógico alimenta um processo de avaliação de viés formativo – o que potencializa, em retroalimentação, os processos internos à escola. Palavras-chave: Avaliação formativa. Trabalho coletivo. Escola transformadora.

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