Abstract

Vivemos em um mundo em que a relação entre pessoas, lugares, objetos e empresas são moldadas através da semântica e não mais de uma proximidade física, em que identidades digitais persistem no ciberespaço além da interação com a tela de um computador. Nesse contexto, a Arquitetura de Informação (AI) pervasiva tem se tornado um tema da pós-modernidade: os conceitos de AI evoluíram, ou tiveram seu sentido expandido, ressignificado. Sendo pervasiva, a AI deve ser consistente em uma complexa ecologia - composta de aplicativos, dispositivos móveis e ubíquos, websites, vestíveis, utilitários domésticos conectados, além de outros pontos de contato do cliente com a narrativa transmídia de marcas e organizações. Delineia-se o desafio que coloca os arquitetos de informação e os designers de UX diante da tarefa de repensar seus processos.

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