Abstract

O presente artigo visa apresentar resultados finais de pesquisa de mestrado que versou sobre a circulação de intelectuais e a produção historiográfica na América Latina no primeiro quartel do século XX. Tomando como objeto de estudo o I Congresso Internacional de História da América realizado entre os dias 08 a 15 de setembro de 1922 como parte das comemorações do Centenário de Independência do Brasil, objetiva-se demonstrar como a produção historiográfica no Brasil estava se configurando e como ela não estava alheia a realizada em outros países, assim como a circulação de intelectuais fazia parte da política de diplomática de diferentes países. Ao final, conclui-se que como a estratégia de realizar Congressos Internacionais de História fazia parte da política de diplomacia cultural estabelecida pelo Itamaraty e que no Brasil já era possível observar contornos da disciplinarização da História no período estudado.

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