Abstract

Este artigo baseia-se na dissertação de mestrado do(a) autor(a), a respeito da presença das naturezas-mortas na arte contemporânea. Tem objetivo de examinar como a natureza-morta da história da arte ultrapassa a cronologia do tempo e marca sua presença na contemporaneidade. A partir de uma abordagem metodológica baseada na pesquisa bibliográfica e no estudo iconográfico proposto por Georges Didi-Huberman, o texto apresenta uma análise comparativa entre imagens de diferentes tempos, através dos seguintes elementos: persistência dos motivos, persistência das formas, comunicação e novidade. Dessa forma, conclui-se que, as naturezas-mortas sobrevivem à história e adaptam-se na arte contemporânea de forma contestadora e plural, produzindo outros significados, além dos anteriores e convencionais.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call