Abstract

On this paper I will present and I will discuss the sense data theory, the intentionalism and the disjunctivism on their pure versions, that is, according to which the nature of perceptual experiences is fundamentally a matter of sense data, intentional content and of the perceptual relation, respectively. For that, I will deal with some of the main arguments used to support these theories and of some criticism against them. Considering the problems that challenge them, it seems that none of them offer a satisfactory account to the nature of perceptual experiences.

Highlights

  • Will discuss the sense data theory, the intentionalism and the disjunctivism on their pure versions, that is, according to which the nature of perceptual experiences is fundamentally a matter of sense data, intentional content and of the perceptual relation, respectively

  • Considering the problems that challenge them, it seems that none of them offer a satisfactory account to the nature of perceptual experiences

  • Por “objeto da consciência” me refiro a ideia de constituintes mentais, sem especificar uma ontologia

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Summary

TEORIA DOS DADOS DOS SENTIDOS

Desde o início do último século, “dados dos sentidos” (sense data) foi a denominação mais usual dada às entidades que supostamente mediavam a relação entre a pessoa e o objeto percebido[4]. Os dados dos sentidos seriam os objetos imediatos da consciência desde a alucinação até a percepção verídica, de modo que “a experiência [perceptiva ou alucinatória] de uma pessoa é constituída pela consciência de entidades cuja existência e natureza depende dessa consciência, e o caráter fenomênico da experiência é determinado por aquelas entidades e suas qualidades” (Martin, 2009 [1997], p.94)[5]. Se os objetos que aparecem numa alucinação não são objetos físicos, a pessoa está consciente de algo mental, que pode levá­la a crer que está tendo uma percepção verídica. Se ambas as experiências são indiscrimináveis, elas têm o mesmo caráter fenomênico, uma vez que a fenomenologia experiencial é determinada pelo modo como os objetos aparecem à consciência da pessoa. 46 imediatos da consciência, das alucinações às percepções, e suficientes para determinar tais experiências, o relato mais fundamental a ser dado para a natureza destas experiências é baseado nos dados dos sentidos

Críticas
INTENCIONALISMO
DISJUNTIVISMO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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