Abstract

Este artigo objetiva apresentar a categoria de Consentimento Informado (CI) nas Atividades Assistenciais sob a perspectiva da Bioética insurgente na América Latina, a partir de uma revisão bibliográfica dos artigos publicados nas principais bases em saúde (LILACS, BIREME. PUBMED) apresentando a categoria do CI sob uma análise crítica. A bioética pode realizar um movimento de pensamento para além dos campi disciplinares por meio do abarcamento de conhecimentos tradicionais e populares. Nesse sentido, a decolonização do pensamento apresenta-se como método privilegiado de acessão às problemáticas relacionadas ao consentimento informado, uma vez que pretende revisar hierarquias estabelecidas pelo projeto moderno-colonial relativas às relações sociais e institucionais, bem como à legitimação do saber científico em oposição aos saberes tradicionais e populares. Conclui-se que um CI que procure atender a seu objetivo transforma a relação paternalista entre as partes envolvidas.

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