Abstract

Rodrigo Borges (2020, 2017) argumenta que os supostos casos de conhecimento via falsidade não são casos nos quais o status epistêmico da crença-alvo p dependa de uma crença falsa e, ainda assim, concede que a crença em p é uma instância de conhecimento. O objetivo deste artigo é analisar essa alegação. Para isso, iniciarei explicando o que é o problema do conhecimento via falsidade e, na sequência apresentarei a proposta concessiva de Rodrigo Borges. Por fim, argumentarei que essa proposta não é adequada por não acomodar todos os supostos casos de conhecimento via falsidade.

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