Abstract

Objetivo: analisar a associação do consumo abusivo de substâncias psicoativas com as doenças infectocontagiosas, condições crônicas não transmissíveis e os transtornos psiquiátricos menores. Método: estudo de corte transversal, com amostra de 505 usuários, destes 136 usuários de crack. Utilizou-se os Testes Qui-quadrado para verificar diferenças proporcionais e como medida de associação foi utilizada a razão de prevalência. Resultados: a maioria dos usuários entrevistados referiu estar bem de saúde, relatando também não possuir doenças. Os resultados também demonstraram que houve associação entre o uso de crack e infecções sexualmente transmissíveis, sendo a mais prevalente a imunodeficiência adquirida seguida de Hepatite C. O uso de substâncias pode estar relacionado também ao aparecimento de transtornos psiquiátricos menores. Conclusão: a partir disto deve-se pensar em políticas públicas para esta população, atentando-se as questões de saúde e necessidades, visando um cuidado integral.

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