Abstract

INTRODUÇÃO: As mudanças no sistema cardiorrespiratório são evidentes durante o processo de envelhecimento. A aptidão cardiorrespiratória (ACR) tem sido considerada um dos principais fatores responsáveis pela perda de independência em idosos. OBJETIVO: verificar a capacidade cardiorrespiratória em idosos praticantes e não praticantes de atividade física sistematizada. MÉTODOS: Trata-se de um estudo com delineamento transversal. A amostra foi composta por 30 idosas, do sexo feminino com idade entre 65 a 75 anos independentes, divididas em praticantes e não praticantes de exercício físico. Definiu-se como critério de exclusão da pesquisa ausência das participantes durante o período de coleta dos dados. Como instrumento de coleta utilizou-se o teste de marcha estacionária para a avaliação cardiorrespiratória. O avaliador conta uma passada de cada vez, sendo que só foram computadas as passadas em que o joelho atinja a altura correta ao nível ponto médio entre a patela e a espinha ilíaca ântero-superior. RESULTADOS: obteve como resultado média de 43,40 ± 10,08 para indivíduos não praticantes de exercício físico, com peso corporal de 59,26 ± 10, 09kg. No entanto, para indivíduos praticantes de exercício físico com peso corporal de 69,73 ± 11,48kg obteve-se média de 43,73 ± 9,29 ciclos completos. CONCLUSÃO: Nessa amostra não houve uma diferença da aptidão cardiorrespiratória em idosos praticantes e não praticantes de exercício físico.

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