Abstract

Em outubro de 2016, em Londrina (PR), centenas de famílias ocuparam o empreendimento “Jardim Flores do Campo” do Programa Minha Casa Minha Vida, cuja construção estava paralisada. Deste então, observou-se uma postura de depreciação, por uma parcela da imprensa, dos moradores do local. Neste quadro, formou-se um grupo que se inseriu na ocupação para realizar oficinas práticas de comunicação. Este estudo apresenta parte dos resultados obtidos a partir das oficinas; discorre sobre a ocupação Flores do Campo; apresenta as ideias da teoria de comunicação popular e comunitária; e faz um estudo de caso específico. Por meio deste estudo, percebemos a difusão de conteúdos que amplificaram a posição e voz dos moradores, com viés alternativo em relação à imprensa local; além da criação de um canal próprio da ocupação.

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