Abstract

O desenvolvimento tecnológico hoje aplicado aos diversos meios e plataformas de comunicação resulta da necessidade do capital em expandir sua atuação e diminuir seu tempo de realização. Nesse sentido, o artigo analisa as relações entre comunicação, cultura e capital, partindo da hipótese de que o desenvolvimento dos meios de comunicação foi fomentado pelo capital e pelo Estado para cumprir funções econômicas e ideológicas. Propomos uma volta às origens do proceso de mercantilização da cultura e do surgimento dos meios de comunicação de massa para traçar um percurso histórico da evolução dos meios de comunicação problematizando as transformações no seio da indústria cultural como reflexos das necessidades econômicas. Esse percurso é feito tendo a Economia Política da Comunicação como base teórica.

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