Abstract

The aim of this study was to investigate the relation between self-esteem and sexual risk taking behavior (non-condom use, early sexual experience, early pregnancy, diverse sexual partners, AIDS and other STDs) on adolescents living in Aracaju. The sample was composed of 159 adolescents, including boys and girls, high school students from two large public schools. Participants were 57.9% female, aged between 14–23 (M= 17.19; SD=1.47). The instrument was adapted from “Juventude Brasileira” study, and it was composed of multiple choices, Likert itens and Rosenberg´s self-esteem scale. Results showed that 55.8% have already had sexual experience and 83.3% use condom regularly. Bivariate analyses suggests that the higher their self-esteem, the lower is the chance of early sexual experience and less sexual behavior using drugs (?²=7.137; p=0.028). Data suggests sexual behavior changes and a positive self-esteem effect upon early debut.Key word: adolescent, sexual risk behavior, self-esteem.

Highlights

  • A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a adolescência como o período compreendido entre os 10 e 19 anos

  • Este estudo considera como adolescente ou jovem qualquer um que esteja na faixa entre 14 a 24 anos

  • Os aspectos éticos que garantem a integridade dos participantes deste estudo foram assegurados com base na Resolução no 196 do Conselho Nacional de Saúde e na Resolução no 016 do Conselho Federal de Psicologia (CFP, 2000)

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Summary

Othon Cardoso Melo Neto

O objetivo deste estudo foi investigar as relações entre autoestima e comportamento sexual de risco (sexo sem camisinha, baixa idade para relações sexuais, gravidez na adolescência, diversidade de parceiros, AIDS e outras DSTs) em adolescentes de Aracaju. Participantes eram 57,9% meninas, com idades entre 14 e 23 anos (M=17,19; DP=1,47). O instrumento foi adaptado com questões do “Juventude Brasileira”, descrito no texto, junto com a Escala de Autoestima (Rosenberg). Dos 55,8% já tiveram relações sexuais, 83,3% usaram a camisinha. As correlações sugerem que quanto maior a autoestima, mais tarde começa a vida sexual e menor a possibilidade estatística de envolver sexo com uso de drogas (χ2=7,137; p=0,028). Os dados encontrados apontam mudanças no comportamento sexual e mostram que os altos índices de autoestima parecem influenciar positivamente em aspectos de proteção. Palavras-chave: adolescente, comportamento sexual de risco, autoestima

Análise de Dados
Aspectos Éticos
Resultados e Discussão
Outros Sim Não Sim Não
Número de parceiros no último ano
Nível de Autoestima
Findings
Considerações finais
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