Abstract
Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar o efeito do bioestimulante Stimulate®, aplicado ou não em diferentes fases do desenvolvimento do algodoeiro cv. Delta Opal, (Gossypium hirsutum L.) cultivado em casa de vegetação e submetido ou não ao estresse hídrico. Foram aplicados 25, 60 e 100% do volume total de poros (VTP) preenchidos com água e o Stimulate® aplicado na semente, na semente e na fase de botão floral e sem a aplicação do bioestimulante, aos 69 dias após a semeadura. A duração do estresse hídrico foi de 15, 30 e 45 dias após a aplicação do estresse hídrico. O algodoeiro cv Delta Opal não tolerou deficiência hídrica de 25% VTP iniciado na fase de botão floral, sendo observadas as menores alturas, diâmetros de colo, número de folhas, e comprometendo também a formação de estruturas reprodutivas. O bioestimulante na dose e na forma aplicada não proporcionou melhoras no desenvolvimento das plantas quando submetidas à falta de água, já em plantas submetidas ao excesso de água, houve aumento do diâmetro do colo das plantas.
Highlights
This work was aimed at evaluating the effect of biostimulant Stimulate® applied or not at different development stages of cotton plant cv Delta Opal, (Gossypium hirsutum L.) cultivated in greenhouse, subjected or not to water stress
A altura e o diâmetro do colo foram menores sob deficiência hídrica (25% do VTP) Quando houve excesso de água (100% VTP) sem aplicação do Stimulate® e com Stimulate® aplicado na semente e na fase de botão floral, foram observadas as maiores alturas das plantas (Tabela 1)
Em relação ao diâmetro de colo, os maiores valores foram observados nos tratamentos com excesso de água (100% VTP) e com aplicação de Stimulate® só na semente e na semente e na fase de botão floral
Summary
Médias seguidas de mesmas letras maiúsculas na linha e minúsculas na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os maiores valores de massa seca da parte aérea foram observados sob 60% e 100% do VTP, com água aos 30 dias após aplicação dos tratamentos (Tabela 3). O maior valor de massa seca de raiz (Tabela 3) e o maior número de raízes (Fig 1: C, F, I) foram observados com 100% do VTP com água, aos 45 dias de iniciado os tratamentos. Deficiência de água (25% VTP), nota-se que a massa seca da parte aérea aumentou até os 30 dias após o início dos tratamentos diminuindo em seguida, enquanto que o sistema radicular continuou crescendo ao longo das avaliações. Em relação ao período de estresse, essas características foram menores aos 45 dias após a aplicação dos tratamentos, sendo os menores valores observados no tratamento de deficiência hídrica (25% do VTP). Tabela 5 – Número de folhas por planta e área foliar de algodoeiro em função de dias que as plantas permaneceram em estresse, água e aplicação de Stimulate
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