Abstract
The municipality of Campo Grande, State of Mato Grosso do Sul, Brazil, has presented cases of canine and human visceral leishmaniasis since 2002, and is classified as an area of intense transmission. This study was carried out from May 2003 to April 2005, in partnership with the National Health Foundation and the State Health Department, with the objective of determining the behavior and seasonality of the species Lutzomyia longipalpis. Captures were accomplished using luminous traps of CDC type, at twelve stations distributed in the urban zone. The stations with the highest population densities were situated in the southern part of the city and the relative abundance increased during or immediately after rainfall. During the cold and dry months, the number of specimens was reduced and the relative abundance was higher in habitats surrounding homes. Spraying with alpha-cypermethrin at four-month intervals contributed towards reducing the vector numbers in three of the four sprayed stations. Among the eight stations that did not receive chemical interventions, five showed an increase.
Highlights
The municipality of Campo Grande, State of Mato Grosso do Sul, Brazil, has presented cases of canine and human visceral leishmaniasis since 2002, and is classified as an area of intense transmission
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Primeiro relato de leishmaniose visceral canina em área urbana do município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. In: resumos do XXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Tropical, São Luís, MA p
Summary
A Leishmaniose visceral é uma doença reemergente, que apresenta expansão geográfica e processo de urbanização em várias regiões do Brasil[1 6]. Os Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso[19], Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe, São Paulo e Tocantins possuem casos notificados[15]. Em 2003, os Estados que apresentaram maiores taxas de incidência foram Tocantins, Piauí, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Roraima[18]. O Estado de Mato Grosso do Sul sofreu, nos últimos anos, modificações ambientais que podem ter contribuído para a disseminação do vetor, como a construção de um gasoduto e a destruição de áreas do cerrado. Também no ano de 2002, foram notificados mais 19 casos autóctones, sendo o município classificado como área de transmissão intensa. O monitoramento apresentado aqui, foi iniciado em maio de 2003, em conjunto com a Fundação Nacional de Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde, com o objetivo de conhecer a sazonalidade e o comportamento da espécie Lutzomyia longipalpis, no município de Campo Grande
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