Abstract

Resumo: O objetivo deste artigo é o de compreender as relações existentes entre complexidade, imaginário e educação e de como aplicar esses conhecimentos para repensar a organização escolar e a prática docente, nas quais se realizam as práticas simbólicas organizadoras do real social, no intuito de acolher e de conhecer a cultura individual ou de um grupo, para efetivar uma prática condizente com o atual cenário em que vivemos. Trata-se de um estudo qualitativo, ancorado no paradigma da complexidade, de Edgar Morin, e nas “Estruturas Antropológicas do Imaginário”, de Gilbert Durand, e fortalecido por estudos de renomados pesquisadores. Para a realização do estudo, foram elaboradas duas heurísticas: uma descrição da trajetividade acadêmica do discente e uma modesta apresentação do Teste Arquetípico de Nove Elementos, o AT-9. Acreditamos que por meio de uma emoção estética é que se descobre até um pouco mais de si mesmo, é que se aprende a conhecer o mundo e a natureza do outro, o mundo das subjetividades, o mundo da humanidade exterior, o mundo das outras mentalidades e culturas, como nos ensina Morin.

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